JÁ RECEBEMOS MUITAS TURMAS, EM MÉDIA 100 CRIANÇAS POR DIA.
ESCOLA M.E.F. MÁRIO CURTINOVE
APRENDEMOS E COMPARTILHAMOS INFORMAÇÕES SOBRE O BIG BANG COM UM MENINO DE 7 ANOS, ELE BRINCA COM ESSA ESFERA TRAPEZÓIDE ICOTETRAÉDRICA QUE SE EXPANDE EXPLICANDO:
Ele me diz que primeiro o universo de que fazemos parte não existia e que tudo estava reunido em um única massa densa que foi se enchendo de muita energia concentrada no centro da massa (como um núcleo).
De repente ... a massa ficou quente de mais e houve uma explosão! Assim se criou os planetas e tudo que existe no universo, as galáxias...
Na nossa galáxia, os planetas foram se aproximando e são atraídos pelo Sol.
Observação nossa:
Foi incrível a explicação do menino!
A teoria do Big Bang foi divulgada no início
do século XX, após ter sido formulada por astrônomos e físicos. Essa classe
científica acredita que a formação do Universo se deu a partir de gigantescas
explosões que teriam acontecido há pelo menos 15 bilhões de anos.
Segundo tais cientistas, o Universo - antes da suposta explosão - se encontrava aglomerado em uma espécie de esfera densa e quente, além disso, tinha uma composição a partir de hélio e hidrogênio. Entretanto, eles não conseguem explicar o que teria motivado a explosão da esfera e sua intensidade, sabem que a partir do evento foram lançados materiais por todos os rumos.
A teoria do Big Bang afirma que após a explosão e a acomodação das diferentes matérias, essas se aglomeraram formando as galáxias do Universo.
Com base nessa teoria esse processo ainda continua, ou seja, o Universo ainda está em constante expansão.
Segundo tais cientistas, o Universo - antes da suposta explosão - se encontrava aglomerado em uma espécie de esfera densa e quente, além disso, tinha uma composição a partir de hélio e hidrogênio. Entretanto, eles não conseguem explicar o que teria motivado a explosão da esfera e sua intensidade, sabem que a partir do evento foram lançados materiais por todos os rumos.
A teoria do Big Bang afirma que após a explosão e a acomodação das diferentes matérias, essas se aglomeraram formando as galáxias do Universo.
Com base nessa teoria esse processo ainda continua, ou seja, o Universo ainda está em constante expansão.
Prof. Giselle ensina algumas meninas a trabalhar com as letras e números através do toque, tentando perceber os contornos e identificar que letra ou número está tocando, depois desenhar na caixa de areia branca.
As meninas preparam as mãos para o contato com a textura dos cartões. Passando creme nas mãos, elas acionam quimioreceptores nervosos que perceberão a textura com maior eficiência.
A colega conduz a mão da outra no caminho da letra.
Após o desenho da letra a ação se inverte, é um jogo compartilhado onde a vitória é poder vivenciar e aprender juntos.
Proporcionando informação para além de um currículo, pois conhecimento não tem tempo, tem intenção.
Meninas do 3º ano do E. Fundamental desvendando os limites do planisfério. A aluna pergunta para a outra: Onde fica a Oceania?
A colega procura no globo terrestre.
ESCOLA. M. E. I. CARROSSEL
Recebemos 45 crianças entre 4 a 5 anos da Escola Carrocel, acompanhadas de 7 professores. Foi um encontro maravilhoso, as crianças apresentaram entendimento sobre as regras de convivência lúdica, os prfessores interagiram com seus alunos e registraram os momentos relevantes em nosso relatório de atendimento ludo-pedagógico.
O TENTOSRecebemos 45 crianças entre 4 a 5 anos da Escola Carrocel, acompanhadas de 7 professores. Foi um encontro maravilhoso, as crianças apresentaram entendimento sobre as regras de convivência lúdica, os prfessores interagiram com seus alunos e registraram os momentos relevantes em nosso relatório de atendimento ludo-pedagógico.
O tentos é um jogo montessori que a mesma (Maria Montessori) criou para que a criança tivesse melhor noção do que é o conceito de par ou ímpar.
Expontaneamente as crianças brincam e aprendem conceitos:
Depois coloca as pastilhas que vão formando a quantidade de peças de cada número, nos pares a criança passa o dedo entre as colunas que se formam. No ímpar, a última peça tranca a passagem do dedo.
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